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 |     Cresce nº de mulheres chefes de família | |   | Segundo estudo publicado em outubro de 2006 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), uma em cada três mulheres trabalhadoras são responsáveis por seu domicílio. A pesquisa foi realizada nas seis maiores regiões metropolitanas do País, incluindo Porto Alegre.
A pesquisa mostra que as mulheres trabalham, em média, 39 horas semanais, têm mais de 40 anos, recebem menos de três salários mínimos por mês e têm baixa escolaridade, a maioria não possui ensino fundamental completo.
Atualmente 2,7 milhões de mulheres assumiram a responsabilidade pelo lar e, segundo o IBGE, a tendência é de crescimento.
A pesquisa revela que 35,3% das mulheres gaúchas se consideram chefes de famílias. Porto Alegre possui o maior número de mulheres casadas que se intitulam responsáveis pelas famílias, 35,5%. Das trabalhadoras gaúchas, 43,1%, têm filhos, sem cônjuge, e outras 16,8% moram sozinhas.
Dulce Maria Teixeira, pesquisadora do IBGE, disse que “na média, estas mulheres respondem por 68% do rendimento familiar”. |
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 |     Erotização afeta as meninas | | | |
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 | | |   | O número de mortes por acidentes de trânsito aumentou mais de 9% em três anos no Brasil. Em 2005, foram 35.753 óbitos, contra 32.753 em 2002. Os dados mostram que houve uma reversão da tendência de queda notada a partir de 1998 como resultado da entrada em vigor do novo Código de Trânsito.
Os dados são de avaliação do Ministério da Saúde divulgada em Brasília. O levantamento também destaca que o problema não está mais restrito às grandes cidades, pois houve um aumento de 72% nas mortes por acidentes de trânsito nos municípios com menos de 100 mil habitantes entre 1990 e 2005 – de 9.998 para 17.191.
As faixas etárias mais afetadas foram as dos 20 aos 39 anos (45%) e dos 40 aos 59 anos (26%), totalizando 25.375 óbitos em 2005. Do total de mortes nessas faixas, 85% (21.529) ocorreram entre homens. Entre os adolescentes, o acidente de trânsito é a segunda principal causa de morte – a primeira é o homicídio. De acordo com a nova avaliação, 3.976 pessoas entre 10 e 19 anos perderam a vida no trânsito em 2005. Pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), entre 2001 e 2003, quantificou os custos dos acidentes de trânsito em áreas urbanas. O resultado: perdas anuais da ordem de R$ 5,3 bilhões. Outro levantamento feito pelo Ipea, em 2006, calculou os impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas rodovias brasileiras, que seriam de R$ 24,6 bilhões por ano.
Agência FAPESP |
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 |     Perfil dos deputados federais | | | |
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 |     Perfil feminino de compra | | | |
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 |     Segmentação define consumidores | | | |
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 |     Sem criatividade TV atende mal o público | |   | Segundo o Ibope, as mulheres correspondem a 53% do público que acompanha a programação da televisão no Brasil. Paulo Camossa Junior, diretor-geral de mídia da agência AlmapBBDO afirma que “a importância da mulher para a televisão é inquestionável, até mesmo como geradora de receita publicitária. São elas que dão a palavra final sobre a escolha de todos os produtos que serão consumidos pela família, do creme dental ao carro”.
Na opinião de Camossa Junior não é possível incluir as telespectadoras em apenas uma categoria e salienta “a tevê brasileira oferece um cardápio de atrações muito variado, o que possibilita dialogar com diferentes mulheres”. Sobre esse tema Fátima Jordão, diretora de pesquisa da TV Cultura diz: “são as mães que definem o que seus filhos podem ou não ver na tevê, por isso a opinião delas é fundamental. Curiosamente, elas também acompanham nossos programas infantis. Atualmente, cerca de 30% da audiência de toda a nossa programação para crianças é composta por mães”.
O sociólogo Laurindo Leal Filho afirma “que a tevê aberta oferece à mulher pouca diversidade, reduzindo-se a novelas, culinária e fofocas. Não existe escolha”.
Mesmo sendo maioria a programação voltada às mulheres é fraca e sem criatividade. |
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 | | |   | O Universo Feminino é um programa voltado ao olhar das mulheres sobre a sociedade contemporânea.
O Universo Feminino aborda temas como os espaços profissionais ocupados pelas mulheres, as instâncias de Poder que elas ocupam, e como vêem estas relações no futuro.
Durante muitos anos trabalhei com o movimento de mulheres através das ONGs, e, também, em pesquisas de mercado e de comportamento de compra.
Porque as mulheres se submetem, muitas vezes, às violências dos maridos, dos filhos ou dos netos?
Porque a busca da felicidade e de um pouquinho de liberdade é tão difícil quando uma mulher tem filhos?
Porque ela é eternamente responsável pelos seres que ela coloca no mundo e culpada por tudo que lhes possa acontecer?
Porque, uma vez tendo parido, a mulher sempre será responsável por esta pessoa, independentemente da idade que tenha?
O Universo Feminino é um desafio às mulheres. Vamos discutir o que queremos. Que sociedade desejamos. O respeito que merecemos.
Vivemos numa sociedade patriarcal e precisamos reeducar nosso comportamento. Mudar nossa atitude. Nossa reação.
Construir um olhar feminino sobre a sociedade moderna. |
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